A ficção da existência
Tão pouco
Ruiu.
Meu crânio
Meu tronco
A serpente
A projeção do que sei
Sutilmente ruiu
Ruiu
Ruiu
Um existir sedado
A supressão do ser
No crânio o completo vazio
O tronco, uma cabra: vazio
O fogo, que emanava: vazio
Serpente, minha cauda: vazio